Ela chegou.
Melhor seria se ficasse longe, ou pelo menos camuflada, como se mantinha a algum tempo. Mas ela quis aparecer.
Bateu à porta, como quem não quer nada. Mal cheguei perto do olho mágico e ela entrou.
Entrou e sentou no sofá pra tomar um café e esperar.
"Fique a vontade, pode tomar conta do espaço, não me importo."
- Saia! Não te quero aqui, solidão!
quarta-feira, 25 de junho de 2008
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Um comentário:
De onde chega tanta solidão?
Seria hóspede indesejada, feito "O Silêncio" daquele poema que lhe mostrei?
Enfim, espero que a visita dure pouco... (tanto pra mim, quanto pra você).
Abraço guria,
Até!
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