E lá vem ele: com seu sorriso alegre, passos curtinhos e pernas também. Riso frouxo, tudo no seu lugar, só sua paixão que anda um pouco alterada, alta demais. E por quem? Por ela!Ela, que vê num terceiro a graça que gosatria de ver no primeiro! Terceiro esse, que ora é amável, ora puro amargor, criança querendo colo. Cara de menino, olhar forte; quanto querer ela tem a ser disperdiçado por este, que por sua vez, só tem olhos para outra, outras.
João, que ama Maria, que ama José, que ama Carolina, que odeia Maria.
6 comentários:
O mais intrigante em ler certos posts, como este, é a curiosidade de saber o que (mais precisamente sobre quem) realmente a Mari in the sky estava falando.
É claro, que eu não me sinto no direito de perguntar-lhe, espero que entenda.
Só estou frisando o fato, a peculiaridade.
Fico a imaginar, quem são esses Joãos, essas Marias, Josés, Carolinas.
É vida, ou ficção?
É a ficção vivida?
È a vida ficcionada?
Quem são?!
Então, né... É isso mesmo. =X
vamos gostar de quem gosta da gente,
mas a vida é diferente...
agente não manda em gente...
nem manda na gente
nem no coração
muito menos na mente
nao quero mais gostar de niguem daqui pra frente
só se eu sober,
que não é eternamente
Tá confuso: parecem que dois ciclos mesclaram-se.
esse post tá mais polêmico que a Madonna nos anos 90 hahahaha
É, por simplemesmente não nos apaixonamos por quem gosta da gente, seria tão mais simples, mas amar não segue a razão, é energia, sentimento (e sinceramente eu acho que temos um lado levemente masoquista rs).
Me lembrou o texto "quadrilha" do tio Drummond...
Mari, adorei oque escreve em seu blog, voltarei mais vezes!
Beijos!
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